A fonouadióloga Magali Aparecida Orate é a nova Diretora de Extensão da Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp). Ela é Coordenadora do Serviço de Fonoaudiologia pela Famerp/Funfarme e Superintendente da Fundação do Apoio ao Ensino (Faepe).
“Quando recebi o convite fiquei muito feliz com a confiança da diretoria, estou na instituição há 33 anos e minha expectativa é de desafio. Nós fazemos a parte de extensão dentro das disciplinas, é um trabalho muito importante. Levamos os alunos à comunidade e ampliamos o que já vivenciamos nas disciplinas”, conta.
Desde a sua oficialização em 1999, a Diretoria de Extensão da Famerp, preocupa-se em organizar, apoiar e estruturar os programas e projetos vinculados à extensão. Realiza parcerias e convênio com instituição de ensino. Realiza parcerias e convênios com instituições de ensino ou serviço, governamentais ou particulares, buscando financiamento de projetos comunitários extensionistas nos aspectos: social-humanístico, cultural, artístico e educativo.
“Temos diversos projetos em execução. Como, por exemplo, o IFMSA, programa de intercâmbio dos estudantes entre os países, o projeto Canguru, do Hospital da Criança e Maternidade, projeto Adolescer, com orientação nas escolas… Além das Ligas Acadêmicas, que realizam atividades extracurriculares de pesquisa, ensino e extensão em uma determinada área da Saúde. Todos com o objetivo de promover alguma melhoria social”, diz a diretora.
De acordo ainda com Magali, os projetos foram bastante prejudicados com a pandemia, já que os alunos não tiveram como ir até a comunidade. Segundo ela, a previsão para esse ano é de ampliar as parcerias para que as atividades não parem.
“A atuação dos alunos fora da faculdade é um trabalho fundamental para que eles tenham noção de como é a comunidade, diferente de quando estão em contato com os pacientes dentro das instituições de saúde. O cuidado de conseguir melhorias no meio social proporciona também um crescimento para esse aluno. Ele aplica todo o conhecimento e estrutura para que a sociedade tenha uma melhor qualidade de vida, é uma troca”, conclui.